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Design brasileiro na casa de Warchavchik
ImpossÃvel não notar o revestimento que cobre a cozinha do chão até o alto, literalmente. O material integrou os espaços e definiu uma decoração mais neutra
A Casa Modernista da Rua Santa Cruz (SP) - obra sÃmbolo de Gregori Warchavchik, arquiteto pioneiro desse movimento -, serve de palco para um diálogo aberto entre o design moderno e o design contemporâneo no Brasil. A fim de reverenciar a produção nacional, nossa diretora de estilo, Adriana Frattini, colocou lado a lado móveis e objetos de diferentes fases. E a locação eleita não poderia ser mais apropriada.
Cadeiras La Central, design Guilherme Wentz, da Cremme. Mesa de centro (anos 1950), de origem brasileira, na Privilégio Século XX; sobre ela, vaso Primo, de Paula Juchem, na Bambola. Tapeçaria da coleção Fauna e Flora da Bahia (1973), de Kennedy Bahia, no Acervo Brutto | Poltrona Austin (2016, peça única), design Ana Neute (Mactalents), para Artefacto. Mesa lateral Bella, de Simone Coste. Poltrona listrada (anos 1950), de Zanine Caldas, da Móveis Z, na 5 Décadas. Ao fundo, poltrona (anos 1960) de origembrasileira, na Varuzza. No piso, tapeçaria Adagio Luminoso (anos 1960), de Norberto Nicola, na Passado Composto Século XX | Porta-partitura GW (1928), de Gregori Warchavchik, da Etel; sobre ele, cesto Mestiço, design Ana Neute e Rafael Chvaicer para Clube de Colecionadores do MAM2015, na Amoreira. Poltrona de balanço (1948), de Lina Bo Bardi, da Etel. Mesas de apoio Faceted, de Simone Coste. Poltrona Tonico (anos 1960), design Sergio Rodrigues para Oca, na Passado Composto Século XX. Na parede, pratos Cara, de Paula Juchem, na Bambola. Pendente (anos 1960) da Dominici, na FilterMobiliário | No jardim de inverno: poltrona Bowl (1951), de Lina Bo Bardi, da Dpot. Mesa de centro Cabral (anos 1940), de Paulo Werneck, da Etel; sobre ela, vasos Liso, de Domingos Tótora, na Dpot. Banco Marquesa (1974), de Oscar e Anna Maria Niemeyer, da Etel. Luminária de piso Lift, de Fernando Prado, da Lumini. Na parede, serigrafia Figura Feminina com Gato, 1973, de Emiliano Di Cavalcanti, na Privilégio Século XX. Esteira Baré Arumã, da tribo amazônica Baré, na By Kamy |
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No hall dos quartos: poltrona (1928) de Gregori Warchavchik, peça de acervo. Mesa Circular (1928) de Gregori Warchavchik, da Etel. | Na varanda: banco Vitória Régia, da coleção Sushi (2002), de Fernando e Humberto Campana, na Firma Casa. Mesa de centro Gota, design Bruno Faucz, na Estar Móveis; sobre ela, escultura vermelha Simbióticos, de Jayme Reis, na Etel, e luminária Jardim, design Jader Almeida, da Sollos. Poltrona Pedra (peça única), de Rodrigo Almeida. Busto Jean Gillon, 1975, de Ilie Gilbert, na Passado Composto Século XX. Na parede, tecido Trama Urbana, de Alexandre Heberte. | Cadeira N110 (anos 1950), design Geraldo de Barros, da Dpot. Escrivaninha (anos 1960), design Joaquim Tenreiro para Bloch Editores, na Varuzza; sobre ela, luminária (anos 1960), de Sergio Rodrigues para Oca, na 5Décadas; e vaso Folha, do Estúdio Jacqueline Terpins. Mesa lateral Pinos, design Bianca Barbato, na Estar Móveis. Na parede, escultura sem tÃtulo, 1999, de Martinho PatrÃcio, na Galeria SuperfÃcie. Tapete AO718, design Alfredo Barbosa de Oliveira, da Punto e Filo | Mesa de jantar Camelo (1998), da Ovo; sobre ela, fruteira da série Multiplastica Domestica, de Brunno Jahara, na Amoreira. Poltrona Senior (1969), design Jorge Zalszupin para L’Atelier, na Passado Composto Século XX. Cadeira (1928) de Gregori Warchavchik, peça de acervo. Bufê (anos 1950), de Geraldo de Barros, na Legado Arte; sobre ele, luminária Amarela, de Paula Juchem, na Bambola. Na parede, biombo Zig Zag (1995), de Fernando e Humberto Campana, na Privilégio Século XX. Tapete (anos 1960) de |
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